Embora a procura ainda seja pequena por veículos elétricos (menos de 2%, nas estimativas de Jarrus), o diretor diz que “é importante olhar a curva de crescimento”, para avaliar a aceitação.

Marina Willisch concorda e vai além. De acordo a vice-presidente de Comunicação, Relações Governamentais e ESG da GM, “depois de dirigir um carro elétrico, dificilmente (o motorista) volta para um modelo com motor a combustão”. Além do prazer ao volante, Marina ressalta que as pessoas estão se preocupando cada vez mais com o “E” e o “S” da sigla ESG (meio ambiente, social e governança, na sigla em inglês). Isso significa que o fato de o carro não poluir e a preocupação social estão ganhando protagonismo.

A parceria da GM com a Honda, que resultará na produção de carros elétricos a partir de 2027, deverá baixar custos. De acordo com a executiva, a tecnologia é cara e exige investimentos “bilionários”, o que justifica a união das duas empresas no projeto.

Mas soluções como bateria dividida em módulos, adaptável às necessidades do cliente, dá flexibilidade. “Dá para usar mais ou menos material, e isso pode resultar em economia no preço final”, afirma.

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