Há exatamente um ano, com muita pompa, em evento realizado no Teatro Romolo Valli, em Reggio Emilia. a Ferrari apresentava a SF1000, carro com o qual tentaria quebrar o jejum de títulos que dura desde a temporada de 2007, ano em que o finlandês Kimi Raikkonen (atualmente na Alfa Romeo) foi o campeão, superando os favoritos da McLaren (Fernando Alonso e Lewis Hamilton). Entre os construtores, a Ferrari foi campeã pela última vez em 2008, com sua dupla Raikkonen e Massa.

O nome do modelo, SF1000, era alusivo aos 1000 GPs que a Ferrari completou na temporada passada, esta marcada por ter sido das mais apagadas desde seu ingresso na Fórmula 1, em 1950, ano inaugural da categoria máxima do automobilismo.

O motor híbrido V6 foi o “calcanhar de Aquiles” do carro escarlate de Maranello. Depois de sofrer um “pente fino” da FIA, que acabou “passando pano” sobre irregularidades do propulsor, que, especula-se, trabalhava com um alimentação de combustível acima do permitido, o equipamento motriz não conseguiu a mesma performance.

No Mundial de Construtores, com a dupla formada pelo alemão Sebastian Vettel e o monegasco Charles Leclerc, a Ferrari concluiu o ano em um vexatório sexto lugar, com 131 pontos (33 de Vettel e 98 de Leclerc, 13º  oitavo colocados, respectivamente). Foram apenas dois pódios ao longo do ano, ambos com terceiros lugares, de Leclerc no GP da Grã Bretanha (Silverstone) e de Vettel no GP da Turquia (Istambul Park).

Antes do inicio da temporada, de forma absolutamente precipitada e deselegante, Mattia Binotto, chefe do time italiano, anunciou que Sebastian Vettel não teria seu contrato renovado para 2021. O piloto acabou, ao término do ano, fechando acordo para disputar a temporada de 2021 com a Aston Martin, ex-Racing Point. 

Para 2021, buscando fazer um papel mais digno de sua história, a Ferrari seguirá com Charles Leclerc e terá o espanhol Carlos Sainz Jr. para ocupar a vaga de Vettel. A temporada, com previsão inicial de 23 etapas, está marcada para começar no dia 28 de março com o GP do Bahrein, no circuito de Sakhir.

O Mundial terá cobertura exclusiva da Band. As corridas serão transmitidas em canal aberto e as classificações (aos sábados) terão cobertura do BandSports. O canal por assinatura da Band também fará transmissões da F2 (onde estarão os brasileiros Felipe Drugovich e Gianluca Petecof) e da F3, onde estará outro brasileiro, Caio Collet.

A emissora do Morumbi, que no ano passado havia contratado Reginaldo Leme por conta da Stock Car (que também faz parte da grade da Band), já reforçou seu time, com a chegada da repórter Mariana Becker, que deixou a Globo no final de 2020.

ABAIXO, FOTOS DO LANÇAMENTO DA SF1000, CARRO COM O QUAL A FERRARI COMPETIU EM 2020 E TERMINOU A TEMPORADA EM SEXTO LUGAR ENTRE OS CONSTRUTORES

Sebastian Vettel, Charles Leclerc, Marc Gené, Silvia Hoffer e Mattia Binotto durante a apresentação da SF1000. Foto: Reprodução

A SF1000 no palco do Teatro de Reggio Emilia no momento em que 50 mil pessoas acompanhavam a transmissão ao vivo pelo Facebook. Foto: Reprodução

 

Marc Gené (embaixador da Ferrari), Sebastian Vettel, Mattia Binotto e Charles Leclerc. Foto: Divulgação/Scuderia Ferrari

 

 

   

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