Mick Schumacher é o atual líder da Fórmula 2, depois de ter obtido duas vitórias e alcançado um conjunto consistente de resultados. O alemão de 21 anos está com a Academia Ferrari desde 2019 e esta não foi a sua primeira vez ao volante de um Ferrari. Em 2019, guiou o SF90 desse ano no Bahrein, tendo também posteriormente pilotado o Alfa Romeo C38 no mesmo teste. Mick Schumacher completou o seu programa, com o objetivo de se familiarizar novamente com um Fórmula 1, após tantas corridas na categoria júnior ao longo dos últimos meses: “Gostaria de agradecer à Ferrari e à FDA por me darem a oportunidade de me colocar ao volante de um Fórmula 1 com motor híbrido, alguns dias antes da minha estreia num fim-de-semana de Grande Prémio, no Nürburgring. Foi muito útil habituar-me novamente a todos os procedimentos, que são bastante complexos e também com a forma como uma equipa trabalha neste nível superior do desporto. Há algumas semanas em Mugello, pude conduzir um F2004, um carro fantástico, mas agora bastante antiquado. Colocar-me ao volante de um carro híbrido de 2018 permitiu-me compreender como a eletrónica é importante para a Unidade de Potência e quanto progresso a Fórmula 1 tem feito em termos de aerodinâmica. Mal posso esperar para saltar para o cockpit na Alemanha e será bom participar numa sessão de treino pela primeira vez em frente à minha multidão, em ‘casa’. Na equipa, há alguns mecânicos que trabalharam com o meu pai, e isso tornará o dia ainda mais especial”.



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