O novo SUV da Jeep terá, dessa forma, um conjunto híbrido do tipo plug-in que recarrega em tomadas e tem autonomia para rodar em torno de 50 km em modo puramente elétrico. Isso porque o Cherokee norte-americano possui duas baterias de 17 kWh. Com elas, o consumo médio fica em cerca de 23,8 km/l. E a autonomia total (combustão+elétrico) pode chegar a 756 km.

Preço deve passar dos R$ 500 mil

Ainda não se sabe ao certo qual versão do Grand Cherokee 4xe a Jeep vai trazer ao Brasil. Nos Estados Unidos, há cinco opções: 4xe, Trailhawk 4xe, Overland 4xe, Summit 4xe e Summit Reserve 4xe. Contudo, levando em consideração o alto padrão que a Jeep quer manter nesse segmento, até mesmo por trazer o Compass híbrido na configuração S, espera-se que SUV maior venha na versão mais completa.

Divulgação/Jeep

Por lá, a gama de híbridos possui extensa lista de tecnologias que inclui, por exemplo, controle de cruzeiro adaptativo (ACC), assistente de permanência em faixa, frenagem automática com reconhecimento de animais, pedestres e ciclistas, entre outros. Além disso, tem câmeras 360° e Park Assist, também disponíveis no Compass 4xe.

No mercado norte-americano, os preços do Grand Cherokee partem de US$ 58 mil e chegam a US$ 74 mil. Ou seja, vão de R$ 267 mil e R$ 324 mil na conversão direta (sem taxas). Mas, com base no preço do Compass 4xe, que ficou em R$ 350 mil, é provável que o SUV venha na faixa dos R$ 500 mil, ou até supere esse valor. Portanto, ficará na faixa de preço, por exemplo, do Toyota SW4.  

Sistema híbrido flex nacional?

Em março deste ano, o Jornal do Carro foi até Amsterdã, na Holanda, a convite da Stellantis, para saber os planos globais a longo prazo. Além das revelações de modelos elétricos da Jeep e da RAM, o CEO do grupo, Carlos Tavares, mencionou a tecnologia de motores flexíveis como uma importante ferramenta para reduzir as emissões de CO?

Divulgação/Jeep

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