Ele possui dois sistemas propulsores – um a combustão e outro elétrico – e é movimentado somente pelo segundo. Contudo, os dois motores estão ligados em série e o motor a combustão começa a trabalhar para alimentar a bateria de acordo com a necessidade do automóvel.

Híbrido em paralelo

Atualmente, trata-se de um dos sistemas híbrido mais populares da indústria automobilística. O veículo entra em funcionamento por meio do motor a combustão e pelo elétrico individualmente ou por ambos ao mesmo tempo. Para justificar o nome do propulsor, cada sistema move um eixo em trabalho paralelo.

O Toyota Corolla inovou com seu motor híbrido flex. Foto: Divulgação Toyota

Híbrido misto

O sistema do híbrido misto é considerado o mais complexo, embora atue com muita eficiência. Ele tem uma central eletrônica que analisa vários parâmetros e escolhe qual é o tipo de propulsão mais vantajoso para cada situação – 100% elétrico ou com o auxílio do motor a combustão

Híbrido plug-in

Em relação aos outros sistemas híbridos, o plug-in apresenta a vantagem da bateria poder ser recarregada em uma tomada externa – tal como um modelo 100% elétrico. Além disso, ele oferece mais autonomia que o híbrido convencional. A exemplo dos demais modelos híbridos, ele consegue fazer a regeneração de energia, que será utilizada em frenagens e desacelerações.

Híbrido flex

Apresentado, no Brasil, com o Toyota Corolla, em 2019, esse sistema é uma inovação entre os propulsores híbridos. A montadora japonesa se baseou no sistema híbrido misto do Prius para desenvolver o conjunto e optou por usar o motor flex, que também pode receber etanol no tanque, combustível renovável que produz menos impacto ambiental se comparado à gasolina e ao diesel. 

O sistema do propulsor do Volvo XC90 é plug-in, porque sua bateria pode ser carregada em uma tomada externa. Foto: Divulgação Volvo

Híbrido com célula a combustível

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