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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Edição: sexta-feira, 11 de setembro de 2020


  Colunistas

Diário Automóveis

 

 

RENAULT – CONVOCAÇÃO DE RECALL
 

A Renault do Brasil visando assegurar a segurança e a satisfação dos seus clientes e reafirmando o respeito aos consumidores, informa que está realizando a partir de hoje os seguintes recalls:
 
Modelos: Sandero, Logan, Duster, Captur e Duster Oroch, fabricados entre 24 de julho de 2019 e 21 de janeiro de 2020 e motores fabricados de 30 de agosto de 2019 a 13 de outubro de 2019.

Motivo: em função de uma não conformidade no diâmetro do orifício de alimentação de óleo pode ocorrer deficiência de lubrificação com possível travamento do motor ou incêndio nos veículos. Em casos extremos, existe risco de acidente que pode ocasionar lesões graves e/ou fatais aos ocupantes nos motores 1.6 16V SCe.

Tempo de reparo: até uma hora.

Quantidade de veículos envolvidos: 3.943 unidades.

Chassis envolvidos: numeração não sequencial do Duster vai de LI090492 até LI207977, da Duster Oroch de LI097432 até LI194484, de Captur de LI082304 até LI907878 e MJ349051 até MJ352195, de Sandero de LI069847 até LI322855 e de Logan de LI067148 até LI240832.  A numeração não sequencial dos motores 1.6 SCe vai de Q000539 até Q000608.
 
Modelo: Captur, fabricados entre 20 de janeiro de 2016 e 22 de outubro de 2018.

Motivo: Devido a uma não conformidade no travamento da fechadura do capô pode ocasionar o destravamento e abertura com o carro em movimento. Em casos extremos, existe risco de acidente que pode ocasionar lesões graves e/ou fatais aos ocupantes.

Tempo de reparo: até 2 dias úteis.

Quantidade de veículos envolvidos: 38.197 unidades.

Chassis envolvidos: não sequenciais vão de GJ152080 até GJ938860, HJ189623 até HJ671438, JJ001360 até JJ998125, KJ279543 até KJ733972, fabricados entre 20 de janeiro de 2016 e 22 de outubro de 2018.

O serviço é gratuito e deve ser agendado em uma concessionária Renault. Mais informações podem ser obtidas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no telefone 0800 055 5615 ou pelo site www.renault.com.br.

 

ALPINE F1® TEAM ENTRA PARA A FÓRMULA 1

Alpine, marca que tem suas origens nos esportes a motor, se desenvolve e insere seu nome no Campeonato Mundial de Fórmula 1

A partir da temporada 2021, a escuderia do Grupo Renault passa a se chamar Alpine F1® Team, equipada com um motor híbrido Renault E-TECH.

Grupo Renault mantém sua participação como construtor no Campeonato Mundial de F1®, amparada pelo novo Pacto de Concórdia.


 O Grupo Renault tomou a decisão de destacar as cores da excelência francesa na Fórmula 1, alterando o nome de sua escuderia para Alpine a partir da temporada 2021. O nome Alpine já é bem conhecido por seus recordes e sucessos, tanto nas categorias de endurance como de rali, o que faz com que a marca naturalmente esteja preparada para o alto padrão, prestígio e performance da Fórmula 1.
 
Símbolo de esportividade, elegância e agilidade, a marca Alpine será vista no chassi, prestando uma homenagem à expertise que deu origem ao modelo A110. Para a Alpine, trata-se de uma etapa importante para acelerar o desenvolvimento e a influência da marca. O motor da escuderia manterá o nome E-Tech e continuará se beneficiando da expertise inigualável do Grupo Renault em motorizações híbridas.
 
A assinatura do novo Pacto de Concórdia, que estipula um teto orçamentário, além da entrada em vigor de um novo regulamento técnico a partir de 2022, faz com que o Grupo esteja mais determinado do que nunca a batalhar pelo pódio e pela vitória com suas novas cores.
 
Luca De Meo, CEO do Grupo Renault

“A Alpine é uma bela marca, potente e vibrante, que traz um sorriso aos rostos dos seus seguidores. Com o lançamento da Alpine – marca que é símbolo da excelência francesa – na categoria máxima do automobilismo esportivo, continuamos a aventura dos construtores em uma disciplina renovada. Também estamos trazendo para o esporte uma marca desejada para competir com grandes nomes, para que os esportes a motor sejam ainda mais espetaculares e assistidos pelos apaixonados pela categoria. A Alpine levará os seus valores de elegância, engenhosidade e audácia para o paddock da Fórmula 1.”
 
Cyril Abiteboul, Diretor Equipe da Renault DP World F1 Team

“Esta mudança acontece em um momento-chave da trajetória da escuderia e da categoria. A Alpine está trazendo um novo sentido, novos valores e novas cores para o paddock, com o espírito das competições oriundo de outro universo e a agilidade da criação à francesa. Todas estas vantagens serão colocadas a serviço da preparação da temporada de 2022. O novo marco regulatório e financeiro da categoria vai definir as condições de um automobilismo esportivo mais igualitário na redistribuição da receita, mais simples e progressista em termos de governança. A introdução de um teto orçamentário colocará fim à corrida pelos gastos, permitindo que as equipes signatárias sejam medidas por seu valor esportivo. A Alpine tem tudo a ver com a Fórmula 1 e poderá brigar pela vitória.”

 Toyota Yaris Cross em sua versão topo de linha: visual moderno, porém conservador.Foto: Toyota / Divulgação

 
Enquanto a Toyota do Brasil mantém o segredo sobre seu futuro SUV no Brasil, a Toyota do Japão revelou nesta segunda-feira (31) os detalhes e preços do novo Yaris Cross. O carro é um SUV compacto que chega ao mercado japonês com duas opções de motorização. A primeira é convencional e utiliza um motor 1.5 turbo de 120 cv com câmbio CVT direct shift (como o do novo Corolla nacional). A segunda utiliza um sistema híbrido, também com motor 1.5, oferecendo 116 cv de potência combinada. 

No Japão, o carro terá três versões de acabamento. O Yaris Cross 1.5 turbo parte de R$ 93.000 com tração dianteira e de R$ 105 mil com tração 4×4. Já o híbrido parte de R$ 118 mil com tração dianteira e de R$ 130 mil com tração 4×4 (batizada de E-Four). Na configuração 4×2 o Yaris Cross é capaz de fazer 30,8 km/l de gasolina. O Yaris Cross usa a mesma plataforma do Yaris hatchback europeu (GA-B).

 

 Toyota Yaris Cross: versão híbrida pode fazer 30,8 km/l de gasolina.Foto: Toyota / Divulgação

 
O novíssimo Toyota Yaris Cross tem 4,180 m de comprimento, 1,765 m de largura, 1,560 m de altura e 2,560 m de entre-eixos. O porta-malas tem capacidade para 390 litros. Seria uma surpresa se este fosse o novo SUV da Toyota para o mercado brasileiro — as principais fichas estão sendo apostadas no Corolla Cross, revelado este ano na Tailândia. Porém, o paradigma dos SUVs está mudando e estão surgindo modelos mais compactos do que médios.  

 

 Yaris Cross lançado no Japão: 4,180 m de comprimento e porta-malas de 390 litros.Foto: Toyota / Divulgação

 
O design do Yaris Cross já tinha sido revelado este ano e é mais atualizado do que o do Yaris nacional. Ao contrário do que aconteceu com o C-HR, neste carro a Toyota foi bastante conservadora no visual. Por dentro, o carro também é o mais simples possível, mas parece ser bem funcional. O display multimídia é bem grande, seguindo a tendência atual. O quadro de instrumentos mantém o mostrador analógico. Dependendo da versão, ele vem com muitos equipamentos de segurança, como alerta de colisão e Head Up Display. Pelo menos por enquanto, o Yaris Cross não terá uma versão GR-S (Gazoo Racing Sport), mas a Toyota oferece vários acessórios de personalização do veículo.

 

 Interior do Yaris Cross: simples, porém funcional, com um grande display central tátil.Foto: Toyota / Divulgação

 
 

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Testamos o novo utilitário-esportivo produzido em território chinês, que traz como destaques o espaço interno e conteúdo, mas preços não ajudam e o motor não é uma usina de força

Portal VRUM/ Pedro Cerqueira

A Ford apresentou o Territory, seu novo SUV médio fabricado na China, que chega às concessionárias em setembro. O modelo é produzido em parceria com a JMC, uma joint venture que a marca do oval azul tem naquele país, na planta de Xiaolan. No Brasil, o SUV será vendido em duas versões: SEL (R$ 165.900) e Titanium (R$ 187.900). O Ford Territory tem três anos de garantia e a pré-venda já está aberta.

 

 (foto: Jorge Lopes/EM/D.A Press)

 

Com visual encorpado e linha de cintura bastante elevada, o design do Territory está em sintonia com os demais utilitários-esportivos da Ford, com os faróis conectados com a grade. Com exceção dos auxiliares de neblina, todo o conjunto óptico é em LED. A traseira é mais rebuscada, com uma barra cromada ligando as lanternas, e traz ainda aerofólio de teto e saída dupla de escape (não funcionais). As rodas são de 17 ou 18 polegadas. O veículo tem 4,58 metros de comprimento, 1,93m de largura, 1,67m de altura e 2,71m de distância entre-eixos.

A BORDO Testamos o Territory na versão Titanium, onde o interior tem bancos revestidos em couro bege, presente também nas portas, no painel e no descanso de braço. As forrações do teto e das colunas também são da mesma cor, formando um interior claro e sofisticado. Em contraste, apliques imitando madeira reforçam essa ideia. Ainda é possível escolher entre sete cores para a iluminação ambiente. Todas as versões contam com teto solar panorâmico, que ilumina ainda mais o habitáculo.

Há espaço de sobra no banco traseiro. Como o assoalho é quase plano, até o passageiro central se serve de relativo conforto. Os passageiros de trás também contam com saídas de ar-condicionado, uma tomada USB, iluminação e porta-objetos. O encosto do banco traseiro é ajustável, mas para ceder espaço ao porta-malas, que tem volume de apenas 348 litros. Ao menos é possível rebater o encosto do banco dianteiro, aumentando o espaço para carga. O porta-malas conta com iluminação, tomada 12V e ainda abriga o estepe.

 

 (foto: Jorge Lopes/EM/D.A Press)

Entre os mimos da versão Titanium, destaque para o banco do motorista com ajustes elétricos, incluindo lombar. O quadro de instrumentos é digital e personalizável, com três modos de visualização: Classic, Sport e Fashion. Fazem a diferença nos dias muito quentes ou muito frios a refrigeração e aquecimento dos assentos dianteiros. Apesar disso, o ar-condicionado digital não tem duas zonas de temperatura. Também é de se valorizar todos os comandos internos serem iluminados.

 (foto: Jorge Lopes/EM/D.A Press)

RODANDO O motor é o 1.5 turbo de quadro cilindros da família EcoBoost, com 150cv a 5.300rpm e 22,9kgfm de torque já a partir das 1.500rpm. O câmbio é automático tipo CVT, capaz de simular oito marchas. Com vocação urbana, a tração é apenas dianteira.

O bom torque em baixas rotações confere agilidade ao SUV e seus 1.632 quilos no trânsito urbano. Mas, na estrada, algumas situações como longos aclives e a necessidade de fazer uma rápida retomada de velocidade revelam que essa motorização é um pouco limitada. Mas são situações pontuais. Com a pista “limpa”, o Territory impõe seu ritmo, mas sem aquela sobra dos motores maiores, com pretensão mais esportiva.

O câmbio tem participação importante na agilidade do veículo, reagindo rápido ao estímulo do motorista, elevando as rotações do motor e mantendo-a alta quando o pé direito está baixo. Nessa situação, o motor fica bastante ruidoso. Em compensação, quando se alcança a velocidade de cruzeiro, ele mantém o giro baixo. No modo manual, a troca de marchas é na alavanca mesmo. Não tem as aletas atrás do volante. O consumo de combustível é diretamente proporcional a quanto você acelera.

 (foto: Jorge Lopes/EM/D.A Press)

A direção tem assistência elétrica e é leve demais, o que não ajuda quando o veículo está em velocidade elevada. O modo esportivo não corrige esse problema. As suspensões – McPherson na dianteira e multilink na traseira – têm bom acerto entre estabilidade e conforto, mas sem se destacar em nenhum desses quesitos. Em velocidade elevada, o veículo não dá muita confiança nas curvas, mas esta não é mesmo a proposta do SUV.

CONTEÚDO Quanto ao conteúdo, o destaque da versão Titanium é a tecnologia semiautônoma, com Controle de Cruzeiro Adaptativo com Stop and Go, sistema de manutenção de veículo na faixa de rodagem, assistente de estacionamento e alerta de colisão frontal com frenagem de emergência. O modelo também traz de série seis airbags, controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sensor de monitoramento de pressão dos pneus e chave presencial.

 

 (foto: Jorge Lopes/EM/D.A Press)


 CONECTIVIDADE Também presente em todas as versões, o sistema multimídia Sync Touch tem tela tátil de 10 polegadas personalizável. A novidade é a conectividade remota, que permite interagir com o SUV por meio de um aplicativo no celular, sendo possível ligar o motor e a climatização, destravar as portas, localizar o veículo, saber se o alarme disparou, além de agendar serviços de revisão. O Fordpass Connect é gratuito por um ano.

Apesar disso, o modelo não oferece um simples navegador por GPS, que é uma grave ausência para um veículo dessa categoria. O Sync Touch ainda traz espelhamento do smartphone pelo Aplle CarPlay (sem cabo!) e Android Auto. As mídias disponíveis são rádio, Bluetooth e entradas USB. O console central tem teclas de atalho e botão giratório tipo joystick para interagir com o sistema multimídia. Itens como o sistema de câmeras 360 graus e o carregamento do celular por indução são exclusivos da versão Titanium.

 (foto: Jorge Lopes/EM/D.A Press)

CONCORRENTES A marca enxerga como principais concorrentes os dois SUVs médios mais vendidos no mercado brasileiro, o Jeep Compass, fabricado no Brasil e responsável por 55% do segmento, e o Volkswagen Tiguan Allspace, que é importado do México e tem 11% de participação. Como o Territory não conta com benefícios fiscais de importação, a Ford não conseguiu estabelecer um preço inicial capaz de ameaçar seus oponentes. Assim, é difícil que o novo utilitário-esportivo se torne um modelo de volume.

Por isso, a Ford apostou em duas versões bem equipadas, com foco no custo-benefício. Para simplificar a comparação, o Territory Titanium se destaca pelas funções semiautônomas que seus concorrentes trazem nas versões de topo, que custam por volta dos R$ 205 mil (uma diferença de R$ 15 mil). Mas é preciso evidenciar que seus rivais são equipados com conjunto mecânico bem superior: o Tiguan Allspace R-Line 350 TSI tem motor 2.0 turbo de 220cv e 35,7kgfm, câmbio DSG de sete marchas e tração integral 4Motion; enquanto o Jeep Compass Série S tem motor 2.0 diesel com 170cv e 35,7kgfm, associado ao câmbio automático de nove velocidades e tração 4×4.

 

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O Polo 1.0 passa a trazer de série sistema de som touchscreen e volante multifuncional, enquanto as versões Highline e GTS do hatch e do Virtus ganham retrovisores com rebatimento

 

Portal VRUM/Enio Greco

 


 Na linha 2021, a versão esportiva do Polo ganha rodas de 18 polegadas como opcional(foto: Volkswagen/Divulgação)

 

Antes de passarem pela primeira reestilização, prevista para o ano que vem, os VW Polo e Virtus chegam às concessionárias da marca já como linha 2021. As novidades não são muitas e fazem crescer bem timidamente os pacotes de itens de série e opcionais. Por outro lado, os preços foram reajustados, sendo que o Polo vai de R$ 58.150 a R$ 105.350. Já o Virtus tem preços que vão de R$ 68.490 a R$ 110.750.

Quando forem reestilizados, Polo e Virtus devem trazer a nova identidade da marca, apresentada com o Nivus, e ambos já chegarão como modelos 2022. Enquanto isso não acontece, o consumidor tem que se contentar com as discretas alterações oferecidas na linha 2021.

 

 (foto: Volkswagen/Divulgação)

 

 

Nela, a versão de entrada do Polo, a 1.0 MPI, passa a trazer na lista de equipamentos de série o volante multifuncional e o sistema de som touchscreen Composition Touch com App-connect e tela colorida de 6,5 polegadas, sensível ao toque e com função de espalhamento para smartphones com sistemas Android Auto e Apple CarPlay.

Já as versões topo de linha Highline e GTS, tanto do Polo quanto do Virtus, agora trazem retrovisores externos com função de rebatimento na lista de equipamentos de série. A versão “esportiva” GTS do Polo e Virtus também traz os retrovisores externos com função de rebatimento como item de série, mas as rodas exclusivas de 18 polegadas são vendidas como opcional, por R$ 1.470. Na Argentina, ambos trazem essas rodas como itens de série.

(foto: Volkswagen/Divulgação)

VERSÕES O Polo é vendido com quatro opções de motores – 1.0 MPI, 1.6 MSI, 200 TSI e 250 TSI – e duas de câmbio – manual de cinco marchas e automático de seis velocidades. Já o Virtus tem três opções de motores – 1.6 MSI, 200 TSI e 250 TSI – e duas de câmbio – manual de seis marchas e automático de seis velocidades).

 

Todas as versões trazem de série controles de tração (ASR) e estabilidade (ESC), bloqueio eletrônico do diferencial (EDS), assistente e partida em aclive/subida (HHS), cinto de segurança de três pontos para todos os ocupantes, direção com assistência elétrica (Easy Drive) e ar-condicionado com filtro de poeira e pólen. 

 

 

 

(foto: Volkswagen/Divulgação)

Edição:
sexta-feira, 11 de setembro de 2020

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