A montadora italiana Fiat investe € 700 milhões nos elétricos. No próximo mês, no Salão de Genebra, deverá apresentar o 500-e, cuja geração à combustão é bem conhecida no Brasil. Foto: Fiat/Divulgação

Uma semana após a Grã-Bretanha, o Brasil deu seu passo no sentido do banimento dos carros a combustão com derivados de petróleo. Nesta quarta (12/02), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou o PSL 304/2017 que trata disso. Pelo projeto, fica, portanto, proibida a venda no Brasil desses veículos a partir de 1º de janeiro de 2030.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, fez o seu anúncio dia 5. A Inglaterra banirá, em 2035, a venda de veículos novos movidos “exclusivamente” por derivados de petróleo,

De autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI), o Projeto de Lei fixa, também, 2040 como limite para a circulação de veículos com motores a diesel e gasolina. O texto assegura que há tecnologia disponível para a substituição dos derivados de petróleo. Além disso, que a combustão dos fósseis responde por 1/6 das emissões de dióxido de carbono, aumentando o aquecimento global. O projeto irá, agora, para Comissão de Meio Ambiente.

O chefe do Governo britânico disse que “não há maior responsabilidade do que proteger nosso planeta”. Na Inglaterra, de acordo com site “Olhar Digital”, há cresce a opção por elétricos. Todavia, veículos à combustão ainda são 90% da frota. O senador brasileiro sustentou que o Brasil segue a tendência em outras nações como a Índia (2030) e Noruega (2025).

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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