Ainda no plano estilístico, notam-se imediatamente as formas fluidas e o desenho dinâmico da traseira, a fazer lembrar um coupé.

 

A principal novidade é, porém, a utilização de duas portas mais pequenas na traseira, que abrem no sentido oposto às dianteiras.

 

“Foi uma solução a que recorremos apenas por questões estilísticas: queríamos que o nosso carro fosse diferente e, por isso, escolhemos esta configuração que usamos com muito sucesso no desportivo RX-8.”

 

Além de servir para “fazer a ponte” entre uma referência do passado desportivo e o futuro, o recurso às portas Freestyle (assim são designadas) tem também vantagens ao permitir um acesso fácil quando, por exemplo ali, é colocada uma cadeirinha de criança, dada a inexistência de pilar central.

 

Tendo por base uma plataforma totalmente nova, que, progressivamente, será utilizada na expansão da oferta eletrificada da Mazda que comportará veículos 100% elétricos e híbridos plug-in, o MX-30 recorre a um motor síncrono alimentado por uma bateria de iões de lítio com 35,5 kWk de capacidade, a que deverá responder uma autonomia de aproximadamente 200 km.

 

Mais detalhes técnicos não foram revelados mas os responsáveis da Mazda asseguram que um dos parâmetros em que o MX-30 promete destacar-se é na rapidez de carga, por agora mantido em segredo.

 

O MX-30 é lançado na Europa na segunda metade de 2020, numa altura em que a Mazda celebra o seu centenário.

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